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Mostrando postagens de setembro, 2013

Instantes Distantes

Eu não deveria. Mas não consigo. Por que você não fecha sua boca?! Pra mastigar, antes de falar sem pensar... Pensei que só eu falava ‘passador’ – de cabelo. Ou ‘fecho éclair’ ou ‘dentifrício’ ou ‘ralo’, nesse caso para ralador e aí sim, estou errada. Recorri então ao novo ‘pai dos burros’, o Google. Sim, porque ‘Aurélio’ agora ninguém mais sabe de que(m) se trata. Obsoleto. Como eu? A internet atualizou-me: com a especificação ‘de cabelo’, tive meu termo antiquado confirmado, ufa! E coloquei novamente o domador de franja no lugar, satisfeita! Barulhinho do motor do ônibus de viagem roncando aqui perto. Saudade de viagem. De ‘por o pé na estrada’, ou pelo menos no ônibus, que fosse. Que seja. Um dia ensolarado, uma praia calma, uma cachoeira bonita, um recanto qualquer de mim e de você. Férias. Trabalho no nada e no tudo. Amor.

Lieber Dumm

Eu avisei. Não quis me ouvir. Então agora leia. E durma com um barulho desses. Desculpa aí... não pude evitar!

Agosto

Eu vim aqui para aqui estar. Era isso. Mas me desviei no caminho e acabei dando atenção ao que não devia. Fiquei pensando e procurando sentidos para o que nem existe – assim espero. Então o telefone tocou e não pude crer. Não estava pensando propriamente nisso, mas o que eu procurava tinha mesmo a ver com tudo, no final das contas. É só mais um dia que o sorriso me é difícil, a vontade me é pouca.