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Mostrando postagens de maio, 2011

Para você

Este post é para você! É, você mesmo (a): que me acompanha, que quer saber dos meus passos, dos meus sentimentos, dos meus pensamentos, das minhas atitudes e até das minhas companhias...! Talvez você não descubra o que procura ou goste das respostas, mas esta sou eu. Também gosto de saber as pessoas que me rodeiam: seus sentimentos, pensamentos, sua vida... Mas só até o ponto da descoberta, não da insegurança... Não está entendendo nada? Ah... eu sou assim mesmo: paradoxal e contradítória, às vezes! Mas tento viver cada momento, cada dia, cada pessoa da minha vida com intensidade. Eu não quero uma vida que não é minha nem tento ser quem não sou, eu vivo. Não me baseio nas pessoas, mas em seus exemplos; eu tento ser um pessoa melhor a cada dia. Se, ainda assim, continuo despertando seu interesse, eu agradeço! E até a próxima! ;)

Cotidiano

A cabeça dói todos os dias, analgésicos já não dão conta de tanto desequilíbrio! Ela passa a mão pelos cabelos, esfrega vigorosamente os olhos e o rosto, na tentativa de afastar a dor, os pensamentos, as lembranças... Ou sua atual falta de ânimo para a rotina que se instalou. Não há realmente motivos que a levem a tal estado, mas também não há explicações racionais para qualquer sentimento, há que se salientar esta máxima. Ou mínima, pura filosofia barata de esquina? Ela tenta de novo: senta-se à frente da tela de cristal líquido e espera por uma resposta, por um sinal. Nada divino, é claro. Não sai nada, só divagações, especulações, fuga virtual. Outra hora são os barulhos e a rotina caseira que lhe roubam a concentração, quiçá a inspiração! E como trabalhar assim, sem inspiração?! Ela reflete que tudo não passa de disciplina e exercício diário, pronto! Volta ao blog e tenta mais um pouco. "Agora já está bom", ela parece satisfeita com as parcas linhas. Volta para a ou

Acabou

O pão integral. O creme de calêndula. O sabonete. O manjar branco. O pó compacto. A salada de feijão. O "ano novo". A semana. A sexta-feira 13. A empolgação.

De vida e de morte

"QUEM MORRE? Morre lentamente Quem não viaja, Quem não lê, Quem não ouve música, Quem não encontra graça em si mesmo Morre lentamente Quem destrói seu amor próprio, Quem não se deixa ajudar. Morre lentamente Quem se transforma em escravo do hábito Repetindo todos os dias os mesmos trajeto, Quem não muda de marca, Não se arrisca a vestir uma nova cor ou Não conversa com quem não conhece. Morre lentamente Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, Justamente as que resgatam o brilho dos Olhos e os corações aos tropeços. Morre lentamente Quem não vira a mesa quando está infeliz Com o seu trabalho, ou amor, Quem não arrisca o certo pelo incerto Para ir atrás de um sonho, Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, Fugir dos conselhos sensatos... Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! Não se deixe morrer lentamente! NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ!!!"                                                                        (Martha Med

Desabafo

Não tá acontecendo nada: só acontece mesmo quando estou desprevenida. Com dificuldades agora de ultrapassar a barreira dos 140 caracteres, por motivos vários. O que eu quero escrever não se externa, não se verbaliza, precisa ser racionalizado! Será? Sentir é algo que está longe de ser racional! Quero o sorriso, o olhar, o frêmito de te encontrar e não saber como me comportar... Quero a adolescência dos meus sentimentos e maturidade de ter!

Emoções por mim mesma

Existem coisas que são boas de se ver e coisas boas de se ter. Essas coisas podem ser de vários tipos, até mesmo de pessoas. Como saber quando vale mais ter que ver? Ou que o ver vale ter? Eu quero, ver e ter. Quero escrever e dizer e outras palavras com a terminação ER. Não necessariamente vai fazer sentido, bem sei. O que eu quero mesmo é viver!

insônia

querendo mudar tudo por aqui: já cansei dessa minha cara lambida, dessa vida em preto e branco...!

Muito apropriado

"Quero dizer Que não posso mais sofrer Se eu errei fui castigado Assim é que não pode ser Longe de você Abandonado... Pelas ruas da cidade Três dias de saudade O meu peito suportou Agora ouvindo a sua voz Eu sinto que entre nós Tudo recomeçou."                                                  Paulinho da Viola

De novo

A minha idade cronológica às vezes me assusta e oprime. E aí eu penso de novo... Por que? Foi a visão daquele anel naquele dedo: fez-me pensar noutros anéis e dedos. E na calça e no comentário e nela e no sonho! Pensamentos sem fim!!! Como é que se para de pensar???

"Think! All right!"

Eu fico pensando e pensando, o tempo todo. Às vezes, passo parte da noite a revirar-me na cama... Pensando. Em coisas que não queria sentir e sentindo coisas nas quais não queria pensar. Agora, no bar, cruzei um olhar. Será que também me olhou? Ou fui eu que imaginei e pensei tudo isso? Os sons que vêm de longe, não os distinguo: não presto atenção a eles, estou pensando. Pensamento de agora: Antes, noutros tempos, vendia-se balas, chicletes. Agora o vendedor oferece chips: sinal dos tempos, tempos "modernos"! Volto a pensar, agora no que escrever... e pode isso? Então observo... O rapaz tatuado, de óculos, que adentra o bar, tem o mesmo estereótipo. Então volto a pensar... E a observar... Pessoas vêm e vão, entram e saem. Em que elas estão pensando agora? Se é que se dão conta que, mesmo sem querer, estão pensando. Aos pensamentos não se controla, muitas vezes é justamente o inverso: eles é que nos controlam! "Cigarro só em dinheiro"; &quo

Perdas e danos

Perdi mais um poema. Tava prontinho, na minha cabeça. Na hora em que me deitei, no escuro. Construi-o e dormi, cansada que estava. Não me levantei para registrá-lo. Acreditei na memória... Ledo engano! Será que ele volta???