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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Dias atrás...

Há menos que três semanas e, entretanto, parece que se passaram muitos mais dias... Aquele dia que foi lindo e triste, ao mesmo tempo... Que me senti alquebrada, desanimada... para então, depois, resplandecer em grande estilo! Mas passou. Parece-me agora uma data tão longínqua, um tempo tão distante, uma realidade diferente. Será novamente a mal-afamada companheira de todo mês que me traz estas inconstâncias e incômodos de pensamentos e sentidos? Fato é que tenho preguiças extremas e externas, quero me concentrar neste meu eu, aqui e agora. Quero não, nada...

Machado e eu

Há anos, nos bons tempos de colégio ou coisa que o valha, tive meus primeiros contatos com ele. O de praxe: nunca fui dada a seguir a regra dos ‘clássicos’, não por isso desprezando-os – ao contrário. Mas sempre fui movida pelo interesse genuíno e não pela obrigação, quando possível. Brás Cubas foi o caso da obrigação, mas obrigação prazerosa, adianto. De Casmurro a lembrança é bem pouca, já agora não me lembro se cheguei ao seu fim e porque a ele me prestei...! Fato é que agora o redescubro e apreendo, mais que aprendo! A mão nunca coube tanto à luva, com o perdão do trocadilho – sim, eu os adoro, admito... Foi o primeiro passo para a paixão fulminante!!! A eles vêm seguindo-se outros, que prometem acompanhar-me nestes dias fastiosos... Assim prossigamos, espero: Machado e eu! =)

Cerveja para os italianos

Estou embirrada, se é que existe este adjetivo. Com birra, em birra, estou. De mim mesma e de outros alguéns. Ou será que o substantivo é o despeito? De outro alguém, provavelmente – sinto-me meio inútil agora e remedio-me, provavelmente, transferindo esta frustração... Já que não consigo o verto to be como eu gostaria, melhor ter birra de quem o manifesta publicamente? Ah, a vítima... Não, obrigada. Mas hoje quero ficar assim, não emburrada propriamente, mas embirrada. Antissocial. Lendo o que nunca antes me interessara. Sentindo este misto de dor de barriga com dor de cabeça. Manha de mulher madura. Crise de criança crescida. Nem é tempo de TPM ainda... que é que há?

Haha ou Ha ha? She-Ra!

Na verdade eu queria um haha separado, mas o programa aqui não permitiu. Era para ser a sonoplastia da minha risada irônica. Como diria Maria Régis: “tia, você está sendo sarcástica?” Ouça isso de uma garotinha de 7 anos e pense duas vezes antes de ser você mesma em público...! Ha ha (ufa, agora deu)! Ainda que se diga que ‘há controvérsias’, a risada era para minha própria presunção ao me descrever... Mas agora já foi. E eu fui. Eu, eu mesma e...

Com os pés no painel

Tenho estranhas obsessões (se é que se pode assim diagnosticar minhas manias e esquisitices!)... Vivo a observar as pessoas, as situações, e criar teorias, tentando entender seu porquê. Por exemplo: por que os homens estão sempre usando como impropérios palavras que designam a genitália feminina??? Longe de ser machista e/ou sexista - ai de mim! -, excetuando os declaradamente homossexuais ou assexuados, não gostam os homens da ‘dita cuja’?! Eu entendo como xingamento algo que não gosto, desprezo, tenho asco... então não compreendo a lógica das exclamações! Provavelmente algum resquício de nosso passado tão politicamente incorreto e, sim, machista e/ou sexista. Ou, menos filosoficamente explicando – lá vou eu... – apenas o irracional que nos toma nesses momentos! Não entendo. Mas, afinal, quem estuda ou entende o uso e o porquê dos palavrões! (=S) Já entrei em discussões com alguns espécimes do gênero, sem muito sucesso. Volto ao início: minhas, somente minhas (ou não), manias e

Os Extras

Sempre amei cinema: filmes, curtas e afins... Mas nunca me lembro de assistir às cenas extras, quando posso! Não sei por que – isso me ocorreu há pouco, lendo a ficha técnica na capa do dvd que loquei no final de semana -, já que fiquei muito interessada nestes detalhes depois da disciplina de cinema na faculdade... Tomando agora conhecimento do que ‘perdi’ em “Um Dia”, dei-me conta de como perdemos as 'oportunidades'... Logo eu, que sempre gostei de um ‘extra da vida’! Trocadilhos à parte, essa pequena bobagem me fez pensar no assunto e tentar desenvolver a ideia aqui. A vida quase sempre se nos apresenta com(o) um bônus, basta olhar atentamente a ‘embalagem do produto’... É fato que alguns desses produtos nem têm embalagem ou bastam-se, sem brechas para os extras. Há outros, ainda, que não fazem jus ao preço e são suprimidos em si! Ainda assim, existem os extras. Talvez naquilo em que falta é que há a sobra – muito abstrato para compreender? Tento outra vez: nas oportu