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Mostrando postagens de junho, 2013

Asnos e afins

Preciso escrever. Urgentemente. O que? Ainda não sei. Tive uma ideia que fugiu corrida tão logo quis agarrá-la, sem muita convicção – admito. Mas asneiras vêm rondando este (ou esse, neste momento) ambiente e já tenho o mote para escrever, afinal... O que pretendo com tais observações? Gastar o tempo, pura e simplesmente. Porque me fartam as asneiras alheias e minha própria inutilidade. Então falemos de nada para preencher esse vazio de tudo! Poesia à parte, lembro-me agora das coisas que me são importantes e das quais em afastei. Escrever - ainda que tantas asneiras! Então voltemos a elas: as qualidades do asno... Para os desconhecedores e de acordo com a central de todas as informações do momento (ela, a internet, aqui sob codinome Wikipédia), “O asno ou burro, também chamado jegue, jerico, asno-doméstico é um mamífero perissodáctilo de tamanho médio, focinho e orelhas compridas, utilizado desde tempos pré-históricos como animal de carga”. Pronto, explicado está. Aí se levanta

Coisas

Não sou fã de Danni Carlos – que me perdoem os que são. Mas “Coisas que eu sei” inspirou-me agora para este subterfúgio da minha realidade. Não propriamente sobre as coisas que sei, mas sobre as coisas que eu iria fazer, porque, simplesmente, não as faço. Os jornais e revistas que carrego na intenção de ler - e não leio. No tudo que eu poderia já ter feito e não fiz. Como a ideia que me veio agora e já escapuliu. Das coisas que eu escreveria. Agora sono e preguiça e a tal da cefaleia se aproximando... Vou ali e “volto já”.

Correria

Toda a agitação do mundo moderno, das pessoas frenéticas, ensandecidas para agarrar este que é tão fugaz e inexorável: o tempo. Assombram-se com a possível placidez alheia: “como consegue?” A velocidade me apaixonava, quando criança e jovem, e mesmo hoje ainda me fascina. Mas como esporte, não como modelo de vida. Não quero toda esta ansiedade e impaciência, toda essa intolerância e pressa de chegar a lugar nenhum. O destino é um só e muitas vezes o alcançamos sem nem mesmo sair do lugar – fisicamente. Corramos para nós mesmos, o quanto antes, para nos sabermos e compreendermos! ;)

Do Luiz

Eu copiei  a imagem, na vã ilusão que conseguiria aqui colá-la. Em vão. Leiga que sou nas imagens, contento-me e agora me condiciono a reescrever seu conteúdo: "Uma hora ou outra o destino se ajeita, as coisas se acertam, o passado é esquecido, as dores cicatrizam. Quem tem que ficar fica, o que é verdadeiro permanece, e o que não é some. Não tenha pressa, não guarde mágoas, não queira pouco...Sempre queira o melhor. Espere na sua. Aprenda a ser paciente. Aprenda a ouvir uma boa música quando a tristeza bater. Aprenda a ignorar o que te faz mal. Aprenda, sobretudo a ter fé. Fé de que, por mais difícil que seja, o universo sempre irá conspirar a seu favor." Luiz Moreno Não sei onde li, não sei onde vi. Só sei que sorri e cri.

O gigante belga

Não faço ideia de qual a estatura média de um belga; desse país (a Bélgica) só tenho notícia acerca dos chocolates e de algumas raças de cães. Entretanto, minha curiosidade foi suscitada por um mal entendido. Já me explico: fui me referir a um chocolate belga, mas devido a uma falha na comunicação, a pessoa entendeu que eu tinha consumido um gigante belga, ui! Isso com certeza me causaria imenso desconforto e problemas no relacionamento, se o consumo fosse no sentido figurado – como se fosse possível consumir um gigante belga no sentido literal! Desconfortos e males entendidos à parte, o fato é que o chocolate belga teve bom, a companhia excelente e o local muito aconchegante! É verdade que da próxima vamos querer nos acomodar nos sofazinhos de fundo, eu e minha dileta amiga... e que o café dela esteja fumegante, por favor! E nada de pessoas ou itens tamanho imenso no cardápio, ainda mais de outras nacionalidades...!

Sobre palavras e vontades e filtros de barro

“Eu que não fumo, pedi um cigarro – eu que não amo você”, não sei porque, ocorreu-me à mente... Ah, o inconsciente! Fantástico o filme “A Origem”, que discorre sobre isso e assisti nesse fim de semana. Poderia agora fazer uma crítica ou resenha sobre o filme, mas não é este o mote. Li há pouco alguns textos que escrevi no ano passado e quase não os reconheci... E eram textos de trabalho, que dirá então destes meus devaneios aqui...! Pouca ou nenhuma vontade/oportunidade tenho tido de ser criativa, inventiva, pró-ativa! A Síndrome de Ziggy* parece me atacar sempre aos finais do mês - ou o que? Este tem sido meu ano de “provas e expiações”, mais que os demais? Ainda que se diga que tenhamos ultrapassado tais estágios (ai, que cheiro de sopa é esse???), a mim me parece que não... As pessoas me falam de planos e projetos; tudo que desejo é poder sair a tempo de pegar o mercado aberto e comprar um filtro de barro! Essas necessidades ‘pueris e comezinhas’ vêm me consumindo - penso que ao lon