Sem título, sem legenda
Este texto nasceu assim, sem pré-natal: pari-o! Sem prelúdio, sem programação, mas com relevantes motivações - já me explico. O texto é, quase sempre, uma ideia que fica povoando a mente do(a) escrevinhador(a) (assim me autodenomino, inspirada por Mario Vargas Llosa, porque não tenho a petulância de me considerar nada diferente disso). Ou uma ins(trans)piração; loucura também é dos melhores estímulos, já que pensei logo num trocadilho. Mas voltemos à raiz, citando alguém... quando algo fica perturbando sua ideia, seus pensamentos, incomodando, há duas alternativas, na minha opinião: extirpá-lo ou implodir-se. Eu opto pela primeira opção. E minha ideia de extração passa por aqui: pelo texto. Assim, toda essa perturbação dos últimos dias me motivou a aqui retornar e parir. Se fosse minimamente eficaz, expressar-me-ia diretamente com quem de direito. Mas como os destinatários em questão não têm alcance emocional para lidar com certas verdades da vida, por assim dizer, novamente me valho d