Prazeres permitidos
"O inesperado está sempre à espreita": esta frase é de um filme que assisti dias desses - muito bom, inclusive. Agora não estou recordando seu título, apenas que tem o ótimo Morgan Freeman no elenco, exibindo seu talento de sempre. Ok, sou fã dele sim. Porque eu sempre o assisto em filmes sensíveis, sem pieguismo. O Google acaba de ajudar-me: "Banquete do amor", de 2007. O filme surpreende, ainda mais quando se pensa neste título! Mas esta não é uma crítica cinematográfica, embora eu até pudesse fazê-la. Não é a proposta. Era sobre como um bolo de chocolate numa segunda-feira à noite pode ser um pecado perfeitamente cometível. E comível! E foi isso que fiz, também na quinta à tarde...! Resultado ou não, o saldo da dieta na semana foi frustrante, aff! Administrá-lo-ei, fazer o que? (uiii!) E pra que tudo isso, afinal? Pra que tanta rigidez e tão pouco prazer? A que isso vai me levar, se não ao estresse? Ok, ok, não estou justificando minha derrapada. Apenas permi