Asnos e afins

Preciso escrever. Urgentemente. O que? Ainda não sei. Tive uma ideia que fugiu corrida tão logo quis agarrá-la, sem muita convicção – admito. Mas asneiras vêm rondando este (ou esse, neste momento) ambiente e já tenho o mote para escrever, afinal...

O que pretendo com tais observações? Gastar o tempo, pura e simplesmente. Porque me fartam as asneiras alheias e minha própria inutilidade. Então falemos de nada para preencher esse vazio de tudo!

Poesia à parte, lembro-me agora das coisas que me são importantes e das quais em afastei. Escrever - ainda que tantas asneiras! Então voltemos a elas: as qualidades do asno... Para os desconhecedores e de acordo com a central de todas as informações do momento (ela, a internet, aqui sob codinome Wikipédia), “O asno ou burro, também chamado jegue, jerico, asno-doméstico é um mamífero perissodáctilo de tamanho médio, focinho e orelhas compridas, utilizado desde tempos pré-históricos como animal de carga”. Pronto, explicado está.

Aí se levanta nova lebre (ai, Jesus! Lá vou eu com meus jargões e mais animais!): o que, ‘pelamordedeus’, vem a ser um perissodáctilo??? Calma, a santa internet já nos salva de novo: ”Os perissodáctilos (do latim científico Perissodactyla) constituem uma ordem de mamíferos terrestres ungulados com um número ímpar de dedos nas patas, que inclui os cavalos, os tapires e os rinocerontes. O dedo médio é sempre maior que os outros e por ele passa o eixo do pé.

Ungulado? Tapir? Oi?! Está ficando cada mais enovelado este caso, paremos por aqui! Era só pra falarmos de amenidades enquanto não vinha a hora do almoço... e já se vão quase 16 badaladas: é hora do café! Não vamos gastar mais saliva virtual com tanto assunto sem porquê, ora bolas... Escrevi.

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