Machado e eu
Há anos, nos bons tempos de colégio ou coisa que o valha, tive meus primeiros contatos com ele. O de praxe: nunca fui dada a seguir a regra dos ‘clássicos’, não por isso desprezando-os – ao contrário. Mas sempre fui movida pelo interesse genuíno e não pela obrigação, quando possível.
Brás Cubas foi o caso da obrigação, mas obrigação prazerosa, adianto. De Casmurro a lembrança é bem pouca, já agora não me lembro se cheguei ao seu fim e porque a ele me prestei...!
Fato é que agora o redescubro e apreendo, mais que aprendo! A mão nunca coube tanto à luva, com o perdão do trocadilho – sim, eu os adoro, admito... Foi o primeiro passo para a paixão fulminante!!!
A eles vêm seguindo-se outros, que prometem acompanhar-me nestes dias fastiosos... Assim prossigamos, espero: Machado e eu! =)
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